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Òrànmíyàn
O Primeiro Oba Aláààfin Òyó e o Terceiro Óòni Ifè
Òpá Òrànmíyàn : o grande monólito de granito com ferro incrustado na forma de botões, com 5,27 metros de altura, artefato considerado uma relíquia de Òrànmíyàn, para alguns ele “entrou na terra” neste lugar e foi para o òrun, de onde nunca mais voltou, ou ainda, transformou seu Òpá fincando-o no chão e surgindo então, o monólito para ser lembrado e reverenciado.
– Na festa anual (“festival”) de Olójó, em Ilé-Ifè, são celebradas homenagens e sacrifícios à Odùduwà, Ògún e Òrànmíyàn. Alguns participantes pintam seus corpos do lado direito de branco, a cor da pele do albino Odùduwà e do lado esquerdo de preto, a cor da pele negra de Ògún, desta forma representam Òrànmíyàn, assim como conta o mito sobre seus “dois pais”.
Um adepto de Òrànmíyàn homenageando-o; pintado e portando ramos ou qualquer outro emblema nas mãos, simbolizando uma espada na mão direita e na esquerda um escudo, peças que no mito foram forjadas e presenteadas pelo seu pai o òrìsà Ògún.
Aláàfin de Òyó : Oba Adéniran Adéyemi II (1945-56 deposto), um sucessor de Òrànmíyàn, o primeiro Aláààfin Òyó.
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– Anexos –
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