Clérigos Yorùbá

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O “Sagrado” e o Duvidoso na Etnografia [1]

 

1 – Os Clérigos Nativos Yorùbá

Prólogo

A religião tradicional yorùbá, assim como todas as religiões dela descendentes na diáspora, não se enquadra nos atuais conceitos teológicos importados e impostos pelos colonizadores e/ou pesquisadores estrangeiros. Estes, por sua vez, não são cuidadosos com os conceitos tradicionais, principalmente os escritores yorùbá aculturados e não tradicionalistas quanto à religião.

A yorùbá, portanto é a matriz da religião dos Òrìsà, que a partir de agora chamaremos Òrìsàísmo.

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Aulo Barretti Filho  
[2]

 

[1] O título é o tema de uma aula curricular do curso da Funaculty – “Cultura e Teologia Yorùbá Comparada”, por nós ministrado desde 1979. Mais dados em http://funaculty.blogspot.com.

[2] Escritor, pesquisador e professor da religião tradicional yorùbá e da afro-brasileira. Bàbálórìsà do candomblé Kétu (Bahia) reafricanizado Ilé Àse Ode Kitálesi (em São Paulo, Brasil) e Asojú Oba Alákétu (em Kétu no Benin). Odontólogo e presidente da Funaculty – “Fundação de Apoio ao Culto e Tradição Yorùbá no Brasil.” Mais detalhes em http://pt.wikipedia.org/wiki/Aulo_Barretti_Filho.

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– Templo de Obalúàyé, Ilé-Ifè – 

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