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O “Sagrado” e o Duvidoso na Etnografia [1]
1 – Os Clérigos Nativos Yorùbá
Prólogo
A religião tradicional yorùbá, assim como todas as religiões dela descendentes na diáspora, não se enquadra nos atuais conceitos teológicos importados e impostos pelos colonizadores e/ou pesquisadores estrangeiros. Estes, por sua vez, não são cuidadosos com os conceitos tradicionais, principalmente os escritores yorùbá aculturados e não tradicionalistas quanto à religião.
A yorùbá, portanto é a matriz da religião dos Òrìsà, que a partir de agora chamaremos Òrìsàísmo.
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Aulo Barretti Filho [2]
[2] Escritor, pesquisador e professor da religião tradicional yorùbá e da afro-brasileira. Bàbálórìsà do candomblé Kétu (Bahia) reafricanizado Ilé Àse Ode Kitálesi (em São Paulo, Brasil) e Asojú Oba Alákétu (em Kétu no Benin). Odontólogo e presidente da Funaculty – “Fundação de Apoio ao Culto e Tradição Yorùbá no Brasil.” Mais detalhes em http://pt.wikipedia.org/wiki/Aulo_Barretti_Filho.
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– Templo de Obalúàyé, Ilé-Ifè –
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